Raios globulares (bolas de luz)


Raios globulares são esferas flutuantes e luminosas, aparentemente de plasma, o quarto estado físico da matéria. O tamanho destas esferas é variável, mas os relatos apontam frequentemente para tamanhos pequenos. Há quem refira cores alaranjadas e azuladas para a luz, mas a cor predominante é a branca.

Há várias teorias que tentam explicar o que são essas bolas e como se formam, mas nenhuma se apresenta como certa. A maioria delas aponta para fenómeno atmosférico, mas surge um grande obstáculo a esta explicação quando, tantas vezes, esses globos luminosos aparentam um comportamento inteligente. Com efeito, estas bolas luminosas, que se deslocam a velocidades variáveis (do muito lento ao muito rápido), em algumas ocasiões, raras ao que consta, parecem seguir os movimentos do observador, ora parando, ora avançando, assim como um “acender e apagar” que sugere intencionalidade. Comum a todas é desaparecem tão subitamente como surgiram.

Devido a este comportamento há quem as classifique entre os Objectos Voadores Não Identificados. Por outro lado, já não parece que possam ser incluídas na categoria dos efeitos luminosos da ectoplasmia, porque apresentam no modo dissemelhança assinalável. E há uma explicação, não de todo impossível, que remete para os elementais, particularmente os designados por silfos, que correspondem às forças criadoras do ar.1

Seja fenómeno atmosférico natural, tecnologia alienígena, elementais ou outra coisa qualquer, pairando rasante ao solo ou a alguns metros de altura, é uma realidade que estima-se que um quinto das pessoas pelo mundo dizem ter visto. Relatos de raios globulares documentados existem desde meados da Idade Média. Ainda continuam a intrigar.


1 Se os Espíritos são criados simples e ignorantes, só se tem a ganhar se houver abertura mental para explorar as implicações mais ousadas e radicais da premissa. Não é, por isso, absurdo admitir os elementais e considerá-los como espíritos da natureza ou tipos de energia. Certamente, os elementais ainda não estiveram em encarnações humanas. Eles procedem de uma larga experiência evolutiva nos chamados reinos inferiores e, como princípios inteligentes, estão a caminho de uma humanização em futuro já próximo. É a consciência em elaboração.

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