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Mostrando postagens de janeiro, 2023
    Homo (ou Adão e Eva) «53. O homem surgiu em muitos pontos do globo? Sim e em épocas várias, o que também constitui uma das causas da diversidade das raças. Depois, dispersando-se os homens por climas diversos e aliando-se os de uma aos de outras raças, novos tipos se formaram.»                Humano é nas ciências biológicas, em particular na antropologia e na paleontologia, o nome comum para todos os membros do género Homo. A única espécie existente na actualidade é a Homo sapiens (Homo sapiens sapiens), mas também já existiram: Homo habilis, Homo erectus, Homo rudolfensis, Homo heidelbergensis, Homo neanderthalensis, Homo floresiensis, Homo naledi, Homo luzonensis, Homo ergaster. Os estudos da evolução humana usualmente incluem outros hominídeos, como os Australopitecos, de que o género Homo se afastou há entre 2,3 e 2,4 milhões de anos. Estima-se que os seres humanos ramificaram-se de seu ancestral comum com os chimpanzés - o único outro hominídeo vivo - entre há 5 e 7
  Esquecimento do passado «392. Por que o Espírito encarnado perde a lembrança do seu passado? — O homem nem pode nem deve saber tudo; Deus assim o quer na sua sabedoria. Sem o véu que lhe encobre certas coisas, o homem ficaria ofuscado como aquele que passa sem transição da obscuridade para a luz. Pelo esquecimento do passado, ele é mais ele mesmo.» «395. Podemos ter algumas revelações sobre as nossas existências anteriores? —   Nem sempre. Muitos sabem, entretanto, o que foram e o que fizeram; se lhes fosse permitido dizê-lo abertamente, fariam singulares revelações sobre o passado.» «399. Sendo as vicissitudes da vida corpórea ao mesmo tempo uma expiação das faltas passadas e provas para o futuro, segue-se que, da natureza dessas vicissitudes, possa induzir-se o género da existência anterior?  — Muito frequentemente, pois cada um é punido naquilo em que pecou. Entretanto, não se deve tirar daí uma regra absoluta; as tendências instintivas são um índice mais seguro, p
  Em qu e   se fala do coração e do amor Investigações no campo da Neurocardiologia, nomeadamente as realizadas por John e Beatrice Lacey , do Fels Research Institute e as do Instituto HeartMath , fundado por Doc Childre (outras haverá, certamente) indicam que: O coração gera o mais poderoso e mais extenso campo eléctrico do corpo. Comparado com o produzido pelo cérebro, o componente eléctrico do campo do coração é algo assim como 60 vezes maior em amplitude, e penetra em cada célula do corpo; O componente magnético é aproximadamente 5000 vezes mais forte que o campo magnético do cérebro e pode ser detectado a vários pés de distância do corpo com magnetómetros sensíveis; Mais de 40 mil neurónios do coração são usados para a comunicação com os centros cerebrais relacionados à consciência, incluindo as amígdalas, o tálamo e o córtex cerebral; O coração pode tanto externar nossas emoções quanto ser influenciado pelas emoções alheias. Quando uma
  Espantos Quando eu era infante, num tempo de Salazar que incapazes de serem livres e de quererem a liberdade para os outros, entre mais critérios falhos de amor, dizem que era bom, num anexo a cair de velho onde se guardavam as enxadas e dormiam galinhas, havia penduradas plantas a secar ou já secas. Tenho diante dos olhos da memória os raminhos de macela e ao lado os de marroio. Ainda lhes sinto o cheiro – e este é um fenómeno, entre tantos, que me enche de espanto (e tudo o que espanta convida a pensar). Adiante. Eu sei que as plantas gostam de mim; toda a gente sabe como elas são sensíveis ao que sentimos por elas. Toda a gente sabe (ou se calhar não, e também por isso repito a informação) que elas também têm L-fields , ou seja campos vitais, e que uma inspecção feita com galvanómetros ultra-sensíveis é capaz de, em seu estágio inicial, revelar o formato do material que será moldado ali. Como? É! Como toda a gente sabe (ou talvez não), uma única célula traz em si mesma o códi
  As emoções e as patologias Sigmund Freud descobriu o inconsciente e ousou afirmar que a esfera física tinha um elo com as dimensões emocional e mental do ser humano; Wilhelm Reich foi o primeiro a estabelecer a ligação entre a psicologia e a fisiologia, comprovando que as neuroses afectavam não somente a mente, mas também o corpo; os psiquiatras John C. Pierrakos e Alexander Lowen, ambos alunos de Wilhelm Reich, foram os criadores da bioenergética, teoria que mostrou a importante implicação das emoções e do pensamento na vontade de curar o corpo físico. E temos a Nova Medicina Alemã , por muitos considerada pseudo-medicina, criada pelo médico Ryke Geerd Hamer, e que diz (traduzido livremente de La Medicina Patas Arriba - ?Y Si Hamer tuviera razón?, de Giorgio Mambretti e Jean Séraphin): “ Cada vez que um indivíduo, ao longo de sua existência, é acometido por um trauma emocional que tem seguintes características: É vivido de forma dramática (com todas as nuances do caso
  Propriedades do Perispírito Nota prévia: percebido desde épocas imemoriais, tem recebido as mais diversas denominações no curso do tempo: mano-maya-kosha (na Índia védica); baodhas (no Zend-Avesta, dos persas); Kha ou Bai (entre os sacerdotes egípcios); rouach (na Cabala); kama-rupa (Budismo); eidolon, okhema, ferouer(entre os gregos); Khi (na tradição chinesa); corpo astral (entre os hermetistas, alquimistas, esoteristas, teosofistas); corpo sidéreo (Paracelso); aerossoma (neognósticos); corpo fluídico (Leibniz); somod (Baraduc); mediador plástico (Cudworth), metassoma (Bret), modelo organizador biológico - MOB 1 (Hernâni G. Andrade) ... Propriedades conhecidas : Plasticidade 2 - O perispírito é o eterno espelho da mente, moldando-se de acordo com o seu comando plasticizante, graças à porosidade que o caracteriza. Densidade - O perispírito não deixa de ser matéria, ainda que de natureza quintessenciada. Como tal, apresenta uma certa densidade, que se relacio
  Q ue é a verdade? “ Tornou Pilatos a entrar no pretório, chamou Jesus e perguntou-lhe: És tu o rei dos judeus? Respondeu Jesus: Vem de ti mesmo esta pergunta ou to disseram outros a meu respeito? Replicou Pilatos: Porventura, sou judeu? A tua própria gente e os principais sacerdotes é que te entregaram a mim. Que fizeste? Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui. Então, lhe disse Pilatos: Logo, tu és rei? Respondeu Jesus: Tu dizes que sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz. Perguntou-lhe Pilatos: Que é a verdade? Tendo dito isto, voltou aos judeus e lhes disse: Eu não acho nele crime algum” (João 18:33–38).           Aquilo que mais se aproxima da realidade histórica é Jesus ter sido um agitador entre muitos outros, andar
  Acerca da solidão O universo dos seres humanos é um universo entrelaçado; vale dizer que todos estão ligados a todos. E, no entanto, tantas vezes faz-se um vazio tão grande dentro do indivíduo que parece nada existir à volta. É como viver isolado no imenso espaço cósmico frio e escuro. Que estranho fenómeno é este? O mundo causal em que nos movemos é o dos pensamentos, das energias psíquicas. O mundo das formas é de aparências que cada um vê conforme a realidade que vive, seja de modo temporário ou permanente. Uma paisagem é colorida se for vista com olhos de alegria, e cinzenta se for vista com olhos de tristeza. Sendo verdadeiro e real que nunca ninguém está só, em virtude da imersão num caldo de forças mentais, constantemente alimentado e em trocas permanentes, que sucede então para que, uma vez ou outra e de forma mais ou menos prolongada, nos sintamos uma ilha no meio de nada? Repare-se que é diferente estar só e sentir-se só. Estar só é solitude, e tem a ver com uma