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Mostrando postagens de agosto, 2024
 À conversa com Espíritos - VII - O s E vangelhos são férteis em atribuir a Jesus capacidades tais como invisibilidade, levitação, cura, telepatia, e e m todos os tempos e lugares há referência a homens que se libertam d as mesmas limitações impostas pelas leis da física. I nclusive, a teoria da kundalini diz que durante o processo e em razão dele, os siddhis, ou poderes, se tornam activos, pelo que fica ao alcance de todo aquele que faz a integração das polaridades, que alcança a unidade, essas capacidades. É claro que est e po der pressupõe, ou porventura impli que , elevado desenvolvimento espiritual, mas está algures no caminho de todos e cada um – e há também referências a iguais capacidades em visitantes de outros planetas. São pois fenómenos naturais e não sobrenaturais, e as narrativas corres pondem a factos e não mais a lendas. E sendo ou não um processo da kundalini, acontece que atingido que seja o estado que alguns chamam de iluminação, estas capacidades ficam
  À conversa com Espíritos - VI - Foi demonstrado experimentalmente que a comunicação com os Espíritos pode ser induzida em qualquer pessoa com taxa de sucesso muito próxima dos 100%, não importando que o sujeito acredite na comunicação após a morte, seja religioso, agnóstico ou ateu, nem é limitada a quem tenha tido uma relação pessoal com o falecido. Isto pode ser lido como prova de que todos somos médiuns, mas também pode ser visto como uma nova modalidade para substituir a velha, que está saturada de ignorância, misticismo, animismo, egotismo e fraude. Perspectiva-se uma mudança de paradigma? - Desde que há gente há mediunidade, e os factos da História têm interferência interdimensional. A partir desta premissa que liga o visível ao invisível , a primeira linha de pensamento de Kardec levou-o a que todos aqueles que de uma maneira ou outra sentem a presença de Espíritos são médiuns. Mais tarde, porém, apertou a malha deste raciocínio e definiu a mediunidade como um estado
À conversa com Espíritos - V - À pergunta sobre em que época viveu Adão, os Espíritos responderam que seria mais ou menos naquela que lhe assinalamos: cerca de quatro mil anos antes do Cristo. Kardec ficou céptico acerca dos números apresentados, tanto assim que no comentário que adiu disse, e passo a citar, “Alguns, e com muita razão, consideram Adão como um mito ou uma alegoria, personificando as primeiras idades do mundo.” A verdade é que trabalhando o cromossoma Y constat ou -se que o parente homem mais perto de nós, o Adão, habitou a África há cerca de 60.000 anos, a Eva Mitocondrial habitou lá há 140.000 anos , e a espécie s apiens surgiu há cerca de 200.000 anos . Mesmo que haja aqui um desvio para menos de 10.000 anos, os 4.000 anos a.C. assinalados n em remota correspondência têm com a realidade. P arece, pois, que os Espíritos estavam apenas a reproduzir os números sugeridos pelos registos genealógicos constantes no evangelho de Lucas que vão de Jesus a Adão ,
  À conversa com Espíritos - IV - Fátima, o fenómeno de Fátima, continua irresolvido, porque não cabe numa explicação de um único sentido, ou seja, parece ser a combinação de dois tipos de intervenientes e, logo, de dois modos de intervenção. Pelo menos. Explico: em geral , os fenómenos mediúnicos correntes envolvem a participação de Espíritos e homens; ora, para a produção de um fenómeno da magnitude deste que tratamos será que não houve o concurso reunido de Espíritos e humanos de outros planetas, vulgo alienígenas? É que além de ser teoricamente possível e fazer parte da economia divina a colaboração solidária entre mundos, aquilo que se sabe dos acontecimentos fora da versão oficial da Igreja aparenta conter materialização, holografia, OVNIS, enfi m, uma série de ingredientes que envolvem Espíritos, ectoplasma, tecnologia extra-terrestre… Que têm a dizer sobre isto? - Deus não é pertença de nenhuma religião. Se os factos tivessem sido conforme a versão da Igreja ca