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Mostrando postagens de dezembro, 2023
  Fátima Não é honesto negar que algo inusual aconteceu em Fátima. Mas já são duvidosas as afirmações de Lúcia. Existe uma versão forte de que ela não viu nem ouviu nada, soube o que Jacinta e Francisco contaram do que viram e ouviram. Mas admitindo que foi testemunha directa dos acontecimentos, salta à vista que muito do que lhe é atribuído é tão pobre de significado que ou ela não disse aquilo ou foi instruída a dizer aquilo para servir interesses obscuros. 1 Feita a ressalva, debrucemo-nos sob alguns aspectos interessantes da narrativa, que podem ter significado e ser aceites se devidamente interpretados. O anjo. Ao que consta, já desde 1915 que naquela região andavam a aparecer seres fantasmáticos com aspecto de rapazes de 14 ou 15 anos. No que aos destes pastores concerne, a descrição do caso aponta seguramente para o fenómeno de materialização, com o acrescido desgaste energético de se realizar à luz do dia, porque é necessária muita mais quantidade de ectoplasma. Ta
  A sério? Matthew Hood servia como pastor na paróquia de St Lawrence, em Utica, no Michigan. Em 2020 estava de volta da colecção de vídeos de família e descobriu uma velha gravação do seu baptismo em criança. Quando a visualizou, reparou que o diácono que realizava o baptismo usava as palavras «baptizamos-te» em vez de «baptizo-te», ao qual Hood estava habituado. Ficou alarmado e dirigiu-se aos seus superiores. Quando o assunto chegou ao Vaticano, o veredicto foi de que o desvio do guião significava que Hood nunca fora baptizado. Em consequência, a sua confirmação também não era válida, o que significava que a sua ordenação como diácono era nula e, assim, também a sua ordenação como sacerdote. Para regressar ao seu ofício, Hood teria de ser baptizado de novo, depois confirmado, ordenado diácono e depois sacerdote, tudo isso mais uma vez. Mas isso foi o mal menor, facilmente remediável. O erro significava que, antes, ele não fora um verdadeiro sacerdote e, portanto, qualquer s
  Existe uma divisória estanque a separar o espiritual do material? Existe uma divisória estanque a separar o espiritual do material? $ O efeito do observador que transforma a onda (imaterial) em partícula (material) permite supôr que essa divisão estanque não existe. O para já melhor candidato a ponto de charneira, ou mediador, entre os dois aspectos da realidade será o campo de Higgs, nomeadamente o denominado bosão de Higgs – tanto assim que fora da comunidade científica é conhecido como a partícula de Deus, devido ao facto de esta partícula permitir que as demais possuam diferentes massas. $ É pela probabilidade da inexistência de uma fronteira intransponível que se pode explicar o constante trânsito entre o espiritual e o material, que se realiza nos dois sentidos, mensurável sobretudo na mediunidade, faculdade esta que abrange um vasto conjunto de modalidades e efeitos. $ A famosa equação de Einstein E=mc2 refere-se ao universo material, a contemplar apenas quatro
  É preciso mudar, dizem* Todos nos maravilhamos alguma vez com aqueles que são capazes de encontrar felicidade e “sentido” enquanto suportam contrariedades imensas. Ao longo dos anos, muitos estudos têm tentado descobrir por que razão algumas pessoas conseguem fazer isto, enquanto outras não. A ciência começa a gora a demonstrar as tendências subjacentes do cérebro que podem tornar tão difícil apreciar a vida – e manter um estado mental optimista – quando se sofre de dor e doença crónica. Mas, mais importante do que isso, também se tem tornado claro que podemos voltar a apreciar a vida e, ao fazê-lo, desencadear um círculo constante (círculo virtuoso, por oposição a círculo vicioso) que diminuirá mais o sofrimento. É um triste truísmo dizer-se que nós, seres humanos, estamos programados para sofrer. Algumas das religiões do mundo dizem que “toda a vida é sofrimento”. Os neurocientistas dizem que temos uma “predisposição negativa”. Seja como for, grande parte do nosso sofrimento