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Mostrando postagens de novembro, 2023
  Da guerra Os povos originais dos Grandes Lagos (da América do Norte) narravam a história da Mulher do Céu, que lhes moldava a relação com o mundo vivo, e que criou um jardim para o bem-estar de todos. Do outro lado do mundo, no Éden, estava outra mulher com um jardim e uma árvore. “Mas, porque provou o fruto, foi expulsa do jardim e os portões fecharam-se com estrondo atrás dela. Essa mãe dos homens foi obrigada a vaguear pelo deserto e a ganhar a vida à custa do suor e a não saborear os doces frutos sumarentos que fazem vergar os ramos. Para comer, foi ensinada a subjugar as regiões ermas em que foi criada.” 1 Duas cosmogonias, dois modelos de civilização. O segundo, oriundo da prolífera incubadora de religiões, 2 sempre lêveda do fermento da guerra, expandiu-se para ocidente até tocar no oriente, e tudo destruiu à sua passagem. Guerreiros e missionários, eles próprios incônscios escravos de reis e de papas, animados por tudo o que é vil no ser humano deram vazão imoderada às
  Karma K arma, termo sânscrito que significa a c ção, no budismo e no hinduísmo  é p rincípio de causalidade que afirma que qualquer acção (boa ou má) gera uma reação ou consequência, na vida presente ou numa encarnação futura. P osteriormente, foi ado p tado pel o espiritismo e pela teosofia, e depois pela cultura popular. Refere-se tão somente à lei de causa e efeito. A partir do momento em que se adopta o termo, terá de, para bom entendimento, adoptar-se o significado original. Ora, a lei de causa e efeito é uma lei de consequências (probabilidades), não de fatalidades. Sê-lo-ia (de fatalidades) num universo determinista e mecanicista e de tempo linear; porém, a nova Física, de onde se extrai uma nova Filosofia, mostra-nos que não vivemos num universo determinista, nem mecanicista, nem de tempo linear. Por karma corresponder a causa e efeito e por determinadas causas poderem ser reinterpretadas pela adição de acções geradoras de outras causas, os efeitos ficam sujeito
  O Reino dos Céus é das crianças? Onde se lê “Deixai vir a mim as crianças porque delas é o Reino dos Céus” talvez deva ler-se: “Deixai vir a mim as crianças porque delas é o Reino dos Sonhos”. Na verdade, as crianças vivem sob completo domínio do subconsciente; o consciente, onde mora a parte da mente que é analítica, racional e lógica, só mostra a sua face quando as crianças deixam de acreditar no Pai Natal. Se aquele é um estado ideal, feito de inocência e candura? Um estado de ingenuidade é; se é ideal, isso já é discutível. Por quê e para quê a encarnação? Se os seres que nascem vêm num estado de pureza, a finalidade da encarnação é tornarem-se impuros, em muito devido à mente analítica que os situa no aqui e agora? Aceitar esta explicação é considerar e aceitar a involução - e considerar e aceitar que na verdade somos todos anjos que caem. A mente subconsciente pode aceitar esta teoria, já a mente consciente não a pode aceitar. Se o consciente existisse apenas pa
  Como? J oe Dispenza no seu livro Como Criar um Novo Eu conta, e cito em resumo, que em Julho de 2000 o médico israelita Leonard Leibovici realizou um ensaio aleatório experimental que envolveu 3.393 pacientes hospitalizados, divididos num grupo de controlo e um grupo de «intercessão». Ele prop ô s-se verificar se a oração poderia ter algum efeito sobre o estado de saúde dos pacientes. Leibovici seleccionou pacientes que haviam contraído sepsia (uma infecção) enquanto estavam hospitalizados. Escolheu aleatoriamente metade dos pacientes por quem seriam ditas orações, ao passo que a outra metade não era alvo de qualquer oração. Comparou os resultados em três categorias: duração da febre, duração da hospitalização e número de mortes resultantes da infecção. Os pacientes por quem se rezou registaram mais cedo uma diminuição da febre e ficaram menos tempo hospitalizados; a diferença no número de mortes entre ambos os grupos não foi relevante em termos estatísticos, apesar de ser infer
  Lei de Deus, eterna e e imutável como o próprio Deus T em havido alguma controvérsia relativamente à questão da imutabilidade das leis naturais ou divinas. Segue aqui a minha fala nessa disputa . Imutabilidade é diferente de necessidade e de aplicabilidade. Uma qualquer lei natural que tem aplicação na Terra não tem necessariamente de ter aplicação em Neptuno, p. ex., porque as circunstâncias de Neptuno são diferentes das da Terra. A inversa também é verdadeira, ou seja, uma qualquer lei que tenha aplicação em Neptuno não tem de ter necessariamente aplicação na Terra, pelos mesmos motivos. Mas não por isso essas leis, aplicáveis ou não aplicáveis num ou noutro globo, deixam de ser imutáveis na sua formulação. Exemplo: a reencarnação. Há certamente uma qualquer lei que preside à reencarnação; a imutabilidade refere-se a que em quaisquer mundos onde haja reencarnação o princípio é sempre o mesmo, porque a circunstância (causa; motivação) é a mesma. Mas se não há reencarnação