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Mostrando postagens de outubro, 2023
  A Aura A aura humana é um campo resultante de emanações de natureza ele c tromagnética, a envolver todo o ser humano, encarnado ou desencarnado. Refle c te não só a sua realidade evolutiva, seu padrão psíquico, como a sua situação emocional e o estado físico (se encarnado) do momento. Espelha, pois, o ser integral: alma - perispírito (inclui o corpo mental e o corpo emocional, também dito astral) - duplo etérico - corpo. (No desencarnado, obviamente, é apenas o reflexo da alma e de seu perispírito). Tem sido descrita como uma projecção de forma ovóide, a circundar o corpo e a mostrar inúmeros aspectos cromáticos, em constante e dinâmica variação. A aura (do lat. aura - brisa, sopro) é conhecida desde tempos imemoriais, passando a ser, modernamente, graças ao próprio desenvolvimento científico, objecto de importantes estudos e frutuosas pesquisas. Para a percepção, registo e análise da aura, diversos métodos têm sido aplicados. Podem ser alinhados, como principais, o método
  Saber tanto como Deus Há um determinado filósofo que ao pensar o problema do mal diz, a dado passo na sua argumentação, que Deus não pode saber o que cada pessoa vai fazer no momento seguinte. É especulação de filósofo e é devido à existência de filósofos que Deus deixou ser o velho revelho de barbas do tamanho da idade. No origem de qualquer ramo científico está a filosofia, e por estas duas coisas, a noção de Deus e a ciência, o filósofo está perdoado pelo atrevimento. Não fez pior que qualquer pregador que sabe qual o pensamento e a vontade de Deus para d’Ele se fazer porta-voz. Porém, já ouvi, ou li, esta ideia ser defendida no meio espírita, e agora o assunto já me traz preocupações. É que se alguém se lembrar de a repetir muitas vezes não tarda será uma “verdade” espírita, porque ser avant-garde no espiritismo é muito sedutor. Viver em estado civilizacional ainda ao nível da barbárie e saber o que é que Deus sabe, ou não sabe, impressiona e é um bom começo para ser
  A fé salva? «Os espíritas são homens de convicção e fé. Mas, se a fé esclarecida nos atrai, nos planos espiritual e material, nobres e elevadas almas, a credulidade, no plano terrestre, atrai os charlatães, os exploradores de toda a espécie, a chusma dos cavalheiros de indústria que só nos procuram ludibriar. Aí está o perigo para o Espiritismo. Cumpre-nos, a todos os que em nosso coração zelamos a verdade e a nobreza dessa coisa, conjurá-lo. De sobra se tem repetido: o Espiritismo ou será científico, ou não subsistirá. 1 Ao que acrescentaremos: o Espiritismo deve, antes de tudo, ser honesto!» (Léon Denis, No Invisível) “ Fé é a adesão de forma incondicional a uma hipótese que a pessoa passa a considerar como sendo uma verdade sem qualquer tipo de prova ou critério objectivo de verificação , pela absoluta confiança que se deposita nesta ideia ou fonte de transmissão. A fé acompanha absoluta abstinência de dúvida pelo antagonismo inerente à natureza destes fen ó me
  Factos mediúnicos de efeitos físicos «Muitíssimo preferíveis são, a meu ver, os factos mediúnicos de índole mais íntima e modesta, as sessões em que predominam a ordem, a harmonia, a comunhão de pensamentos, por cujo veículo fluem as coisas celestes, como orvalho, sobre alma sequiosa e a esclarecem, confortam e melhoram. As sessões de efeitos físicos, mesmo quando sinceras, sempre me deixaram uma impressão de vácuo, de desgosto e mal-estar, em razão das influências que nelas intervêm.» (Léon Denis, No Invisível) Nas sessões de efeitos físicos, nomeadamente as materializações, os Espíritos que nelas intervêm são os considerados inferiores. Nestes, mesmo que amistosos, a vibração não é das melhores, em razão dessa mesma inferioridade. Daí as impressões enumeradas por Léon Denis. Deve-se, porém, reconhecer a importância das materializações, nomeadamente as de Espíritos, que obtidas sob rigorosas condições de controlo 1 provam entre outras coisas a imortalidade do ser, 2