À Conversa com Espíritos - XXIX - As questões 42 e 48 d’O Livro dos Espíritos têm respostas insatisfatórias. Dizem assim: «42 - Podemos conhecer a duração da formação dos mundos, como a Terra, por exemplo? - Não posso dizer-lhe, porque somente o Criador o sabe, e bem louco seria aquele que pretendesse saber ou conhecer a duração dessas formações desde o seu início.» «48 - Podemos conhecer a época da aparição do homem e dos outros seres vivos sobre a Terra? - Não; todos os seus cálculos científicos são especulativos.» Atendendo às perguntas e às respostas tal como são dadas, conclui-se que nunca poderemos conhecer a duração da formação da Terra nem a época da aparição do homem e dos outros seres vivos sobre a Terra. Por esta ordem de ideias, também podemos dizer que nunca iremos à Lua nem descobriremos a fissão e a fusão nuclear, mas o facto é que já fomos à Lua e dominamos os processos nucleares. Para bem da coerência lógica com o conju...
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Mostrando postagens de agosto, 2025
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À Conversa com Espíritos - XXVIII - 1. A produção de ectoplasma é fisiológica e pensa-se que está associada à motilidade mitocondrial; 2. Estão identificados uns 40 eventos ectoplásmicos, dentre os quais as materializações, notadamente a materialização de Espíritos; 3. É verificável que nestas materializações a doação de ectoplasma faz perder massa e provoca acentuada fadiga física; 4. Costumeiramente fala-se em fadiga fluídica como se houvesse um fluido vital contido no duplo etérico e que se perde por transferência nos passes magnéticos ou até de modo espontâneo; mas se esse fluido vital não existe e não se entende o desgaste perispirítico, pois se a sua formação é instantânea não se vê obstáculo à reposição também instantânea em caso de doação; 5. Como se verifica que a fadiga pode acontecer não só na prática do passe, mas também com a participação nas reuniões mediúnicas, parece, pois, que não é um fluido sem nome, ou vago como “perispírito”, mas sim o e...
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À Conversa com Espíritos - XXVII - Lendo os escritos de Mesmer constata-se que o magnetismo animal não é uma teoria fluidista (fluido vital), sim um estado de vibração do fluido universal, a fonte primária de todas as forças e de toda a matéria. O que Mesmer chamava de ton de movimento pode, segundo os conceitos actuais da física, ser definido como uma acção dinâmica produzida por uma função de onda vital. Esta é uma ideia que se abraça sem receio e explica satisfatoriamente a cura, o sonambulismo, a mediunidade, o hipnotismo, e também explica a homeopatia, que igualmente é vitalista. A ser assim: 1) a elevada capacidade de cura de algumas pessoas não tem a ver com capacidade fluídica, mas sim com a elevada frequência vibratória que possuem; 2) para não haver incompatibilidade conceitual, quando Kardec diz, grosso modo, que numa cura o que há é uma modificação molecular deve inferir-se que a vibração dirigida pela vontade do operador estimula no sujet essa alteração, o qu...