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Mostrando postagens de março, 2024
  Inteligência Q uando se diz que o instinto é uma forma de inteligência com a vantagem de ser infalível, é lícito deduzir que é superior à forma de inteligência dos pomposamente denominados animais racionais, porquanto estes constantemente se enganam. Tem mais: a planta também tem senciência 1 , que sendo a capacidade de ter percepções conscientes do que lhe acontece e do que a rodeia, implica uma qualquer forma de inteligência; inteligência que, porque não somos plantas nem animais irracionais, nem conseguimos por-nos na pele de como se fossemos, podemos apelidar de instinto, e, sendo também infalível, permite também deduzir superioridade qualitativa em relação à que os humanos manifestam. No mínimo , o preconceito antropocêntrico não aceita que seja assim, e se admitirmos uma lógica teleológica que fala de progressão quase infinita também entenderemos objectivamente que não será assim, isto é, que a inteligência vegetal e animal não humana não é qualitativamente, nem
  Retrocausalidade, Precognição e outras noções esquisitas Retrocausalidade é a teoria, alicerçada em testes experimentais, que diz que medições efectuadas no futuro podem influenciar o presente. Efectivamente, os factos das experiências sugerem que alguns efeitos intencionais podem envolver processos que, numa perspectiva convencional, retrocedem no tempo. Dito de outro modo para ser mais fácil de entender: p ode o que ocorre no futuro afectar o presente? E pode o presente afectar o passado? A propósito, há muitos artigos em revistas especializadas que especulam sobre conceitos de reversão de tempo e simetria de tempo. E como já vimos em anterior estudo - “Como?” -, acções presentes podem ser retrocausais, o que contraria a noção de tempo linear a que estamos habituados. Também se sabe que quando milhões de pessoas se concentram deliberadamente no mesmo acontecimento isso causa uma oscilação no tecido espaciotemporal. Neste caso, sugere explicitamente um vinco no tempo, po